Descubra quais são as leis para ter uma startup na área da saúde.
É fato que não param de surgir novas startups
no Brasil todos os anos. Em diversos segmento e com muitas soluções, o mercado
ainda tem espaço para muita inovação. Então, descubra quais são as leis para
ter uma startup na área da saúde.
Não há dúvidas de que a área da saúde
é uma das mais rentáveis e que precisa de novos soluções a cada ano. Seja pela
exigência dos pacientes, pelo surgimento de novas doenças ou até mesmo pela
agilidade dos processos, inúmeras tecnologias ainda podem ser desenvolvidas
nesse segmento.
Está pensando em entrar para o mercado
e ainda possui dúvidas? Então descubra quais são as leis para ter uma startup
na área da saúde.
Crescimento da saúde no Brasil
Todos sabem que os boa parte da
população brasileira não adota cuidados preventivos preventivo de saúde, isso
porque muitos de nós espera o surgimento e piora de uma doença para buscar pelo
médico. Mas, a pandemia causada pela Covid-19 mostrou um retrato: como a
tecnologia e a saúde podem atuar em conjunto, salvando vidas e devolvendo o
bem-estar para as pessoas.
Basta conversar com os gestores da
área que já contam com soluções em hospitais e clínicas para contestar que
aqueles que já utilizam mecanismo inteligentes no atendimento e diagnóstico não
trocam isso por nada!
Então, fica fácil perceber como esse
pode ser um segmento rentável e com diversos aspectos positivos, não é mesmo?
Descubra quais são as leis para ter
uma startup na área da saúde
Se o seu desejo é contar com uma
startup na área da saúde, existem alguns cuidados que precisam fazer parte dos
processos, afinal, estamos lidando com vidas e pessoas.
A ética, o profissionalismo e o
cuidado com as informações são algumas das características esperadas da sua
empresa, que deve priorizar sempre paciente e o que pode ser melhor em cada um
dos casos.
Quando falamos de leis, uma das mais
importantes nesse seguimento é a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD),
aprovada e que passou a valer em 2020. Isso porque está proibida a disseminação
de dados pessoais com objetivos econômicos.
Ou seja, as startups que atuam
com a captação e análise das informações não podem repassar esses dados por
nenhum valor! Existem algumas exceções, como nos casos em que será oferecido um
atendimento ou serviço que pode beneficiar o dono das informações.
Caso contrário, esse vazamento de
dados pode originar multas e até mesmo restrições nas atividades de trabalho. É
importante lembrar que além das leis, é válido conferir os códigos de ética
nacional e estadual para verificar se o serviço oferecido está de acordo com o
que deve ser utilizado nessa área.
Assim você não corre o risco de desenvolver uma solução que não
poderá ser utilizada por nenhum dos profissionais. Gostou do conteúdo? Deseja
conferir mais textos como esse? Então aproveite para acompanhar o nosso blog e
não perca nenhuma informação! É por lá que publicamos todas as novidades. Até o
próximo conteúdo com mais dados que podem facilitar o seu dia a dia de
negócios.
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